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Ironita Mota
sábado, 14 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
Shalinha_ a bonequinha de pano - Livraria GAEB_Grupo De Escritores Brasileiros.
Shalinha_ a bonequinha de pano - Livraria GAEB_Grupo De Escritores Brasileiros.
Últimos exemplares da Shalinha - a bonequinha de pano, mas a 2ª edição já esta a caminho e com a opção da bonequinha de pano.
SHALINHA – É uma linda bonequinha, feita pela vovó de aninha para netinha brincar, Foi feito com tanto carinho que aprendeu a andar, falar, brincar e até a cantar.....Mas Aninha e uma menina inteligente e obediente, só leva Shalinha para escola no dia certo e só brinca com ela no recreio.
É um livro que toda criança gosta, e as meninas amam, quando elas abrem o livros seus olhinhos brilham.
Últimos exemplares da Shalinha - a bonequinha de pano, mas a 2ª edição já esta a caminho e com a opção da bonequinha de pano.
SHALINHA – É uma linda bonequinha, feita pela vovó de aninha para netinha brincar, Foi feito com tanto carinho que aprendeu a andar, falar, brincar e até a cantar.....Mas Aninha e uma menina inteligente e obediente, só leva Shalinha para escola no dia certo e só brinca com ela no recreio.
É um livro que toda criança gosta, e as meninas amam, quando elas abrem o livros seus olhinhos brilham.
Ana Maria de Freitas Rocha em mês de apresentações dos escritores GAEB e suas obras publicadas.
Ana Maria de Freitas Rocha
(Silvânia – GO. 02.08.1958). Filha de José Gregório
de Freitas e Alice Constantino dos Santos Freitas. Iniciou seus estudos em
Leopoldo de Bulhões (GO) e continuou em Anápolis (GO): Formada em Letras pela Associação Educativa Evangélica
(AEE), atualmente, Uni-Evangélica e em Teologia pelo extinto Instituto de
Teologia “Santo Tomás de Aquino.” Pós - graduada em Produção de Texto para o I Grau
e Docência Universitária. Professora de Língua Portuguesa e Educação Religiosa
na rede estadual de ensino. Casada com o escritor David Pereira da Rocha.
NOSTALGIA ANO 2000
Um olhar profundo e avaliativo da autora por sobre a
devastação sistemática e indiscriminada do ecossistema, que vem ocorrendo no
planeta: Caça predatória, queimadas, desmatamentos, liberação de gases
poluentes, contaminação de rios, lagos e oceanos, colocando a terra em estado
crítico. É um alerta sério para que se tome uma atitude consciente e proativa
antes de soar a trombeta final e termos de fugir para o espaço sideral em busca
de outro mundo, para também o destruirmos...
Livro que
narra de forma leve e poética sobre duas metades que se procuram, se encontram
e se unem formando um todo completo, perfeito. Não apresenta uma fórmula
infalível para que um casal se sinta realizado e feliz, apenas experiências
que, como bússola, aponta a direção certa a seguir...
SIMPLI©IDADE: Retrata três estágios marcantes do crescimento corporal, intelectual e moral do eu lírico. O primeiro estágio é o da simples idade: a primeira infância, as primeiras impressões, primeiros ensinamentos, primeiros passos, primeiras sensações, primeiras chuvas... O segundo estágio é o da simples cidade: lugar onde nasceu, o bom convívio com as pessoas simples, amigas e honestas do lugar. O terceiro estágio é o da simplicidade: das coisas vividas sem levar em conta estar descalça ou calçada com “havaianas”; se o vestido era de grife ou confeccionado pela mãe...
págs. 124 - gênero: Poesia.
págs. 124 - gênero: Poesia.
É a história engraçada de um amor platônico. Um menininho, que
entre um e dois anos de idade, se apaixona pela lua! E toda vez que a vê no
céu, canta-lhe uma canção ao som do pequeno violão. E quando não a vê, fica
revoltado e até chora de saudades...
Narra a história de Mariana, uma menina em sua primeira viagem
de férias, em companhia de sua madrinha para visitar uma tia que mora numa
fazenda próxima de Redenção, no Pará. As curiosidades e descobertas da criança
pelo caminho. E a inocência dela ao acreditar na brincadeira dos primos, que um
rato havia comido um pedaço da lua, que se apresentava no céu em quarto -
crescente, e suas conseqüências
disso!
RETRATOS DE EMOÇÃO: “UMA FOTO VALE POR MIL PALAVRAS”. O eu lírico se vale da segunda opção do adágio popular e, abrindo sua câmara escura, vai nos revelando imagens nítidas vividas através da emoção de mil palavras. São imagens vivas e pulsantes: lugares, paisagens, sensações e acontecimentos captados pela memória da menina, da moça e da mulher através das lentes perfeitas das retinas, como um diafragma de uma “Cannon” profissional!
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