Apresenta aqui os escritores associados e suas obras literárias.
Escritora
- Adriane Sarmento
Escritora -
Ana Maria de Freitas Rocha
Escritora
- Célia Jacarandá
Escritor -
David P Rocha
Escritora
- Dinorá Couto Cançado
Escritor -
Edivânio Honorato
Escritora
- Gacy Simas
Escritor -
Gelsinio de Assis
Escritora
- Inêz Carolina
Escritora
- Ironita Mota
Escritora
- Jéssica Batista
Escritora
– Lair França
Escritora
– Maria Loussa
Escritor –
Marco DePaiva
Escritor –
Natal Barros Castro
Escritora
– Onã Silva
Escritor –
Pedro Ivo
Escritora
– Selma Arau
Escritor - Valdeci Marques
Escreve desde os doze anos de idade. Contribuições
literárias em jornais como “O Silvaniense”, “A Tribuna de Silvânia”, e “O
Correio do Planalto”, de Anápolis. Participou da Coletânea “Anápolis
Centenária” (2007), livro lançado em comemoração pelos cem anos de Anápolis
(GO). Faz parte do livro “Memórias dos Escritores – ULA” (2010). Sócia da União Literária Anapolina (ULA) onde
tem publicado vários trabalhos literários no Jornal da ULA. Co-fundadora da
Academia Anapolina de Letras (ANALE), Cadeira nº 03, cujo Patrono é João Luiz
de Oliveira e da Academia de Letras do Brasil seccional de Anápolis (ALBA)
cadeira nº 4 cuja patronesse é Cora
Coralina..
Publicou, em coautoria com o
esposo, o livro de poesias Meta Metades
(2008). Publicou em 2010, os livros: “Simplicidade (poesia), “Nostalgia Ano
2000” (poesia) e “A Lua que o Rato Comeu” (infantil). Teve em 2011, 2013 e
2014, publicados pelo Programa Anápolis em Letras, Fatos e Imagens, da
Prefeitura Municipal, os livros: “Retratos
de Emoções”- poesias; “Balaio Encantado”- poesias e “O Menino e a Lua” –
infantil. Edita o jornalzinho
“Informativo Professor Faustino” e editou os livros Ensaios Poéticos I (2012) e
II ( 2013) – coletânea de poemas dos alunos - ambos do colégio onde trabalha
.
META-METADES:
Livro que
narra de forma leve e poética sobre duas metades que se procuram, se encontram
e se unem formando um todo completo, perfeito. Não apresenta uma fórmula
infalível para que um casal se sinta realizado e feliz, apenas experiências
que, como bússola, aponta a direção certa a seguir...
NOSTALGIA ANO 2000
Um olhar profundo e avaliativo da autora por sobre a
devastação sistemática e indiscriminada do ecossistema, que vem ocorrendo no
planeta: Caça predatória, queimadas, desmatamentos, liberação de gases
poluentes, contaminação de rios, lagos e oceanos, colocando a terra em estado
crítico. É um alerta sério para que se tome uma atitude consciente e proativa
antes de soar a trombeta final e termos de fugir para o espaço sideral em busca
de outro mundo, para também o destruirmos...
O MENINO E A LUA
É a história engraçada de um amor platônico. Um menininho, que
entre um e dois anos de idade, se apaixona pela lua! E toda vez que a vê
no céu, canta-lhe uma canção ao som do pequeno violão. E quando não a vê, fica
revoltado e até chora de saudades...
A LUA QUE O RATO COMEU
Narra a história de Mariana, uma menina em sua primeira viagem de férias, em companhia de sua madrinha para visitar uma tia que mora numa fazenda próxima de Redenção, no Pará. As curiosidades e descobertas da criança pelo caminho. E a inocência dela ao acreditar na brincadeira dos primos, que um rato havia comido um pedaço da lua, que se apresentava no céu em quarto - crescente, e suas conseqüências disso!
SIMPLI©IDADE: Retrata três estágios marcantes do crescimento corporal, intelectual e moral do eu lírico. O primeiro estágio é o da simples idade: a primeira infância, as primeiras impressões, primeiros ensinamentos, primeiros passos, primeiras sensações, primeiras chuvas... O segundo estágio é o da simples cidade: lugar onde nasceu, o bom convívio com as pessoas simples, amigas e honestas do lugar. O terceiro estágio é o da simplicidade: das coisas vividas sem levar em conta estar descalça ou calçada com “havaianas”; se o vestido era de grife ou confeccionado pela mãe...
RETRATOS DE EMOÇÃO: “UMA FOTO VALE POR MIL PALAVRAS”. O eu lírico se vale da segunda opção do adágio popular e, abrindo sua câmara escura, vai nos revelando imagens nítidas vividas através da emoção de mil palavras. São imagens vivas e pulsantes: lugares, paisagens, sensações e acontecimentos captados pela memória da menina, da moça e da mulher através das lentes perfeitas das retinas, como um diafragma de uma “Cannon” profissional!